não podes curar esta dor, lamento-me a mim por isso, mas não podes. nem tu nem ninguém, apenas o tempo possa, talvez. cometes erros sem dares por tal coisa, mas quem sou eu para te culpar, para te "atirar" tudo à cara? amanhã mudarei de opinião à cerca do que acabei de dizer, mas hoje digo-o desta forma. 

dizer-te tudo para quê? não vale a pena. não para sempre. 

o meu coração não é de papel, quando se parte não se pode voltar a colar com fita-cola, e o meu, sim, está partido. e eu não sou frágil, por favor, parem de mo dizer, estou farta disso. espero que me desculpem quanto ao facto de talvez ter magoado alguém, ou mesmo por me ter afastado. é inevitável, não há nada a fazer quanto a esse problema e odeio-me profundamente por isso, acreditem. mas aos meus olhos, a queda foi grande e a ferida ainda arde, e vai continuar a doer até eu conseguir encarar a realidade. 

peço-vos pela última vez que confiem em mim quando digo que estou bem, porque dentro dos possíveis, eu estou. e desculpem os meus erros, amigos.